López Villanueva, Marcelo AndrésHernández-Ruiz, JoelRíos-García, David Eugenio2022-03-302022-03-302021-10-10López-Villanueva, M. A., Hernández-Ruiz, J., Ríos-García, D. E. (2021). Habitabilidad en Espacios de Vivienda de la Ciudad de Oaxaca: Tiempo Pandémico. Procesos Urbanos. 8(2):e545. https://doi.org/10.21892/2422085X.5452422085Xhttps://repositorio.cecar.edu.co/handle/cecar/2220En México, el confinamiento por Covid-19 inicia el 30 de marzo de 2020. Desde entonces, actividades laborales y educativas se realizan en viviendas no adecuadas para tal fin. El objetivo del estudio fue analizar el nivel de confort higrotérmico y de bióxido de carbono al interior de espacios arquitectónicos de Oaxaca. El resultado indica que el espacio con mejores condiciones naturales resultó con mejor habitabilidad, y las alteraciones o adaptaciones de espacios arquitectónicos demeritan el confort, hasta eliminarlo. Los espacios evaluados, mantuvieron confort térmico de 20.8ºC a 25.8ºC, rango de confort para el clima semicálido subhúmedo de la zona.In Mexico, the confinement for Covid-19 begins on March 30, 2020. Since then, work and educational activities are carried out in homes not suitable for this purpose. The objective of the study was to analyze the level of hygrothermal comfort and carbon dioxide inside architectural spaces in Oaxaca. The result indicates that the space with better natural conditions resulted in better habitability, and the alterations or adaptations of architectural spaces detract from the comfort, until it is eliminated. The evaluated spaces maintained thermal comfort from 20.8ºC to 25.8ºC, a range of comfort for the semi-warm subhumid climate of the area.No México, o confinamento da Covid-19 começa em 30 de março de 2020. Desde então, as atividades laborais e educacionais são realizadas em lares não adequados para esse fim. O objetivo do estudo foi analisar o nível de conforto higrotérmico e dióxido de carbono em espaços arquitetônicos em Oaxaca. O resultado indica que o espaço com melhores condições naturais resultou em melhor habitabilidade, e as alterações ou adaptações dos espaços arquitetônicos prejudicam o conforto, até que seja eliminado. Os espaços avaliados mantiveram conforto térmico de 20,8ºC a 25,8ºC, faixa de conforto para o clima semi-quente subúmido da região.9 páginasapplication/pdfspaArtículo de revistaAtribución-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0)10.21892/2422085X.5452500-5200https://doi.org/10.21892/2422085X.545info:eu-repo/semantics/openAccessConfort higrotérmicoconfinamientohabitabilidadbienestarHygrothermal comfortconfinementhabitabilitywellnessConforto higrotérmicoconfinamentohabitabilidadebem estarhttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2