Publicación: Habitar y des-habitar el rio Fucha: movimientos de auto gestión para la sostenibilidad ambiental
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Resumen
El proceso de apropiación del territorio por parte de las comunidades, mediante la negociación colectiva y política, permite resolver y definir las relaciones entre diversos actores. De esta manera, el objetivo del presente artículo es describir el panorama actual de la cuenca hídrica en los aspectos señalados de la dimensión social al tiempo que destaca el potencial que ofrecen las actividades de autogestión ciudadana para hacer frente a los problemas que presenta el territorio específico. Con estas conclusiones interpretativas (que señalan aportes, oportunidades de mejora y dificultades), se busca rescatar aquellas “buenas prácticas” o actividades de autogestión que desde las comunidades se pueden encontrar en pro de recuperación del río.
Resumen
The process of appropriation of the territory by the communities, through collective and political negotiation, allows to solve and define the relationships between different actors. In this way, the objective of this article is to describe the current panorama of the water territoriality in the indicated aspects of the social dimension while highlighting the potential offered by the self-management activities of citizens to deal with the problems presented by the specific territory. With these interpretative conclusions (which point out contributions, opportunities for improvement and difficulties), it seeks to rescue those "good practices" or self-management activities that can be found in the communities for the recovery of the river.
Resumen
O processo de apropriação do território pelas comunidades, através da negociação coletiva e política, permite resolver e definir as relações entre diferentes atores. Desta forma, o objetivo deste artigo é descrever o panorama atual da bacia hidrográfica nos aspectos indicados da dimensão social, destacando o potencial oferecido pelas atividades de autogestão dos cidadãos para lidar com os problemas apresentados pelo território específico. Com essas conclusões interpretativas (que apontam contribuições, oportunidades de melhoria e dificuldades), busca resgatar as "boas práticas" ou atividades de autogestão que podem ser encontradas nas comunidades para promover a recuperação do rio.
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